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Uma das animações mais FODAS que já vi!!!
- 19:13
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O Megadeth disponibilizou a audição da nova música “Fatal Illusion”, a primeira com a nova formação da banda que conta com o brasileiro Kiko Loureiro na guitarra e Chris Adler (Lamb Of God) na bateria.
Confira abaixo:
O novo disco da banda irá se chamar Dystopia e tem data de lançamento confirmada para 22 de Janeiro de 2016. A produção do álbum ficou com Dave Mustaine e Toby Wright (Alice In Chains, KoRn).
Tracklist:
- The Threat Is Real
- Dystopia
- Fatal Illusion
- Death From Within
- Bullet To the Brain
- Post American World
- Poisonous Shadows
- Look Who’s Talking
- Conquer Or Die
- Lying In State
- The Emperor
- Last Dying Wish
- Foreign Policy
fonte: TMDQA
- 18:46
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Pessoal, sou grande fã de Chico Buarque e vi lá no ESTADÃO que um documentário sobre ele ganhou seu trailer oficial. O documentário se chama Chico: Artista Brasileiro.
Autor, dramaturgo e compositor de uma extraordinária coleção de músicas que habitam o imaginário coletivo do país, Chico dialoga com a própria memória no longa de Miguel Faria Jr. Personagem fundamental da cultura brasileira nos últimos 50 anos, o documentário tem como um dos eixos a descoberta do irmão alemão de Chico, que foi publicada no seu último romance O Irmão Alemão. Em 2005, Miguel Faria Jr lançou o documentário sobre Vinicius de Moraes.
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Não posso falar muito senão estrago a graça, mas esta é uma das animações mais legais que conheço, enfim, curtam aí:
- 19:43
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A ideia principal é postar 3 músicas pra turbinar a sua semana e começar com todo gás possível! Só o néctar, como diria meu amigo Maicon.
- 05:42
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Achei esta animação nos Staff Picks do Vimeo, e cara, fazia tempo que eu não via algo tão visceral e legal ao mesmo tempo! Dá o play aí, você que é fã de mitologia nórdica, Cornwell e Conan!
- 18:07
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Vi lá no PdH esse vídeo sensacional de como fazer um hamburguer bom e sem frescura e decidi postar aqui pra vocês! Já fiz e confirmo, fica bom. É básico mas é muito simples de fazer e fica gostoso.
É a mesma receita que eles usam lá no MEATS em SP. O tutorial foi feito a partir do BOOM de hamburguerias que surgiram nos últimos 2 ou 3 anos. Até mesmo na nossa região temos opções sensacionais de hamburguerias como por exêmplo as Beltronenses Americano Burguer e Vulcano Burguer.
Caso você ainda se sinta na dúvida de executar esse tutorial, saiba que o Paulo Yoller trabalhou como açougueiro em diversos lugares do mundo, liderou a cozinha do Butcher's Market em São Paulo, montou o restaurante com uma estrutura parruda e equipamentos top de linha -- digna de restaurante da gringa -- e tem por trás os sócios do Le French Bazar dando o respaldo financeiro.
Não é nada de mais, mas pra você, ogro, que mal consegue ferver leite sem derramar é uma boa opção para começar a brincar na cozinha, afinal, ser homem não é apenas 'ter carro rebaixado, som a todo volume e a traseira cheia de mulher' (ao meu ver é até o contrário disso).
Trata-se de um simples x-bacon com salada básico, da maneira que qualquer ser humano com o mínimo de habilidade na cozinha pode tentar fazer em casa.
Fica o desafio.
- 18:17
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Oi, venho hoje deixar duas músicas fodidas pra você ouvir e alegrar o seu fim de semana, a primeira delas é um néctar vindo direto do Innocence and Decadence do Graveyard. A segunda é do Baroness, com seu aguardado álbum roxo Chlorine and Wine.
Vejo vocês em breve, espero que curtam!
- 17:15
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Embora seja um álbum injustiçado pela critica por se mostrar ligeiramente anterior aos álbuns que o Maiden vinha lançando, ele se provou um clássico, de qualquer maneira, sendo um álbum excepcional!
Nota: 8,9/10
Faixas:
A1 Caught Somewhere in Time 7:25
A2 Wasted Years 5:07
A3 Sea of Madness 5:41
A4 Heaven Can Wait 7:21
B1 The Loneliness of the Long Distance Runner 6:31
B2 Stranger in a Strange Land 5:44
B3 Deja-Vu 4:56
B4 Alexander the Great 8:35
Banda:
Steve Harris – baixo, segunda voz
Bruce Dickinson – voz
Adrian Smith – guitarra, segunda voz
Dave Murray – guitarra
Nicko McBrain – bateria
- 16:25
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Aqualung é o quarto álbum de estúdio da banda britânica Jethro Tull. É mais conhecido por sua faixa-título. É um sucesso, considero o melhor álbum do Jethro Tull.
Aqualung chegou à 7ª colocação das paradas de álbuns pop da Billboard. O single "Hymn 43" ficou em 91° lugar nas paradas de singles pop da mesma publicação.
O primeiro lado do LP contém uma série de temas com seis personagens, incluindo indivíduos de reputação questionável (o personagem-título "Aqualung" e "Cross-Eyed Mary") e duas passagens autobiográficas, incluindo "Cheap Day Return", composta por Ian Anderson quando retornava de uma visita a seu pai, então seriamente doente. A mensagem contida nas letras do lado-B são em geral descritas como "pró-Deus, mas antiigreja", e afirmam que a religião organizada pode na verdade restringir o relacionamento de uma pessoa com seu Deus, ao invés de melhorá-lo.
Nota: 9,5/10
Lado A: Aqualung
1. "Aqualung" 6:31
2. "Cross-Eyed Mary" 4:06
3. "Cheap Day Return" 1:21
4. "Mother Goose" 3:51
5. "Wond'ring Aloud" 1:53
6. "Up to Me" 3:15
Lado B: My God
N.º Título Duração
1. "My God" 7:08
2. "Hymn 43" 3:14
3. "Slipstream" 1:13
4. "Locomotive Breath" 4:23
5. "Wind Up"
Banda:
Ian Anderson: vocais, violão, flauta
Martin Barre: guitarra, flauta doce soprana
John Evan: piano, órgão, mellotron
Jeffrey Hammond (como "Jeffrey Hammond-Hammond"): baixo, flauta doce alta vocais
Clive Bunker: bateria, percussão
Glenn Cornick: baixo (tocou com a banda nos ensaios para o álbum em junho de 1970, alguns dos quais podem ter sido sessões de gravações - especialmente nas primeiras versões de "My God" e "Wondring Again/Wondring Aloud" – embora ele não tenha sido citado no álbum).
John Burns – engenheiro de gravação
David Palmer – arranjo e condução da orquestra
- 16:11
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Gal Costa, foi o primeiro e homônico disco solo da cantora baiana, foi bem recebido pela crítica musical da época, mesmo em meio a forte censura que nosso país vivia.
O disco em si foi gravado um ano antes, em 1968, porém a Philips, gravadora que possuía os direitos de veiculação das músicas não deixou que o disco saísse devido as prisões de Caetano Veloso e Gilberto Gil (Que por sua vez escreveram algumas das músicas do álbum).
O lançamento oficial foi em março de 1969, sendo considerado o disco que encerrou o movimento da Tropicália.
Gal, apesar de estrear neste álbum, já havia gravado com Caetano e neste apresentou-se com um som diferente da Bossa Nova que havia executado anteriormente.
Apesar desta antiga influência ainda ser latente, Gal - que tivera uma virada em sua imagem pública ao se apresentar no Festival de MPB da Record em 68 - buscou outras fontes para beber e criar este registro, segundo a mesma, as novas influências iam desde James Brown e Janis Joplin a Jorge Ben, Erasmo e Roberto Carlos.
Os grandes destaques deste trabalho foram as faixas "Não Identificado" (de Caetano Veloso) e "Que Pena" (de Jorge Ben), que permaneceram mais de três meses nas paradas de sucesso brasileiras.
Talvez, o maior sucesso de Gal Costa esteja neste álbum, que é a canção Baby, que também foi gravada pelos Mutantes.
O LP foi eleito em uma lista da versão brasilieira da revista Rolling Stone como o 80º melhor disco brasileiro de todos os tempos.
Nota: 7/10
Arranjos – Gilberto Gil, Rogério Duprat e Lanny Gordin
Arranjos nas faixas 1, 3, 5, 9, 10, 11 e direção musical – Rogério Duprat
Produção – Manoel Barenbein
Estúdios – Scatena e Reunidos
Layout – Gian
- 16:44
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O UFO nunca foi uma banda que me chamou muito a atenção na adolescência e não foi por falta de insistência, pois sempre meu amigo Nelson (que é jornalista, escreveu já e muito sobre musica e em alguns blogs renomados) falava para fazê-lo.
Talvez tenha sido o fato de ser um jovem que queria só ouvir power metal desmedidamente e depois fui refinando meu gosto... Mas o UFO aterrissou de vez entre as bandas que gosto e que são a base pra qualquer banda de rock moderna.
Sabe-se que Phil Mogg nunca foi flor que se cheire, sendo um mão de ferro, guiando o UFO e defendendo-o com garras e dentes, que ele e Michal Schenker tiveram uma relação de amor e ódio, tendo este sido o álbum de estréia do alemão ao lado dos ingleses e fazendo com que sua virtuose o transformasse num álbum fundamental para quem quer conhecer os primórdios do heavy metal e hard rock.
Phenomenon é o terceiro álbum de estúdio do UFO, lançado em maio de 1974, é também o álbum de estréia da gravadora Chrysalis que veio a lançar bandas como Armored Saint, Cozy Powell e até mesmo os Ramones.
Conta com alguns clássicos como Doctor, Doctor (sim, aquela que o Iron Maiden fez cover "Doctor, doctor pleeeeeeeeeeeeeeease"), Rock Bottom e Queen of the Deep.
Coloca pra tocar, aproveita. Vale a pena.
Nota: 8 /10
Lado A:
01. "Oh My"
02. "Crystal Light"
03. "Doctor Doctor"
04. "Space Child"
05. "Rock Bottom"
Lado B:
01. "Too Young to Know"
02. "Time on My Hands"
03. "Built for Comfort"
04. "Lipstick Traces"
05. "Queen of the Deep"
Banda:
Phil Mogg – Vocal
Michael Schenker – Guitarras
Pete Way – Baixo
Andy Parker – Bateria
Bernie Marsden – Guitarra de apoio
- 17:29
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Escolhi começar este blog com um dos álbuns que acho essenciais para se conhecer música brasileira. Mesmo que não nos atenhamos somente à música brasileira, decidi começar com este pois é uma verdadeira obra prima musical e poética. Em minha humilde opinião é o melhor trabalho de Ney Matogrosso e um dos principais álbuns do que seria conhecido como 'rock progressivo' brasileiro.
Mas não apenas por isto. O álbum de estréia deste grupo é histórico por já nasceu da união da poesia de autores como Vinícius de Moraes, Manuel Bandeira e João Apolinário, pai do idealizador do grupo João Ricardo, com danças e canções do folclore português e de tradições brasileiras, além de uma execução instrumental exuberante.
Em seu checklist traz as músicas mais famosas do grupo, tais como "Sangue Latino", "O Vira", "Assim Assado" e "Rosa de Hiroshima". O disco, assim como a própria banda, surgiu em meio a um tempo de censura e Ditadura Militar no Brasil, ao que também retrata a liberdade de expressão, o racismo e as guerras.
Secos & Molhados foi um fenômeno de vendas para a época, é o LP mais famoso da banda e também, aquele que os projetou no cenário nacional e vendeu mais de 1 milhão de cópias pelo país (mais de 1500 só na primeira semana).
Nota: 10/10
Músicas:
01 - Sangue Latino
02 - O Vira
03 - O Patrão Nosso de Cada Dia
04 - Amor
05 - Primavera nos Dentes
06 - Assim Assado
07 - Mulher Barriguda
08 - El Rey
09 - Rosa de Hiroshima
10 - Prece Cósmica
11 - Rondó do Capitão
12 - As Andorinhas
13 - Fala
Banda:
Ney Matogrosso - vocal
João Ricardo - violões de 6 e 12 cordas, harmônica de boca e vocal
Gerson Conrad - violões de 6 e 12 cordas e vocal
Marcelo Frias -- bateria e percussão
Sérgio Rosadas - flauta transversal e flauta de bambu
John Flavin - guitarra elétrica e violão de 12 cordas
Zé Rodrix - piano, ocarina, acordeão e sintetizador
Willi Verdaguer - contrabaixo elétrico
Emilio Carrera - piano
- 16:57
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